O caso aconteceu na última quinta-feira, 10 de abril, e de acordo com o JN, fez com que, durante cerca de 30 minutos, aterragens e partidas estivessem condicionadas. Foram acionados dezenas de meios da PSP, incluindo equipas de inativação de explosivos, e postas de prevenção viaturas de combate a incêndios e bombeiros.
Com receio de que se tratasse de um explosivo, o comandante do avião decidiu pedir uma aterragem de emergência no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, quando estava a 25 minutos de distância da Maia. Descobriu-se, no final, que o aparelho eletrónico pertencia a um passageiro que não chegou a fazer a viagem.