Organizada pelo Clube Náutico Ribadouro, em parceria com a Eventsport e a Portocargo Runners, a prova promoveu o desporto e a qualidade de vida, com três vertentes: Meia Maratona (21 km) ao longo do Rio Douro; Estafeta de Meia Maratona (11 km + 10 km) para equipas; Caminhada (10 km) para um ritmo mais leve.
À partida, a madrinha da prova, a campeã olímpica, Fernanda Ribeiro, deixou incentivos e inspiração para todos os atletas, que percorreram as margens do Douro, num percurso que abraçou três concelhos: Baião, Cinfães e Marco de Canaveses.
Carla Almeida, do Clube de Atletismo de Ovar, foi a vencedora, da classificação geral feminina, com o tempo 01:29:38. Na vertente masculina o primeiro lugar foi conquistado por Tiago Pereira, do FC Penafiel, com o tempo total de 01:17:51. Na estafeta feminina, a dupla Raquel Sampaio e Estela Melo, de Felgueiras conquistou o primeiro lugar do pódio, com 01:25:22. Já na vertente masculina a vitória sorriu para os irmãos Pedro e João Amaro, do SL Benfica, com o tempo final de 01:08:24.
A completar 40 anos de dedicação ao desporto, o Clube Náutico de Ribadouro, foi o impulsionador da Meia Maratona Douro Verde e, em declarações aos jornalistas, o presidente recorda a ideia que nasceu "na última prova de motonáutica organizada em 2019. Lembraram-se que este era um local idílico para fazer uma Meia Maratona", recorda Mário Sousa.
Trata-se de uma prova que "tem vindo a crescer todos os anos. Honestamente não me passava pela cabeça, quando nos desafiaram para organizarmos este evento, que tão rapidamente nós conseguíamos a internacionalização", salientou o presidente do Clube Náutico de Ribadouro e responsável pela Portocargo, que destacou a presença de atletas de 23 países, provenientes de todos os continentes. "Há uma satisfação brutal pelo facto de termos esgotado tudo o que era a nossa mais ambiciosa expectativa. Atingimos o número de 1870 atletas e, portanto, tivemos que parar as inscrições".
Fica o sentimento de que a Meia Maratona Douro Verde "ainda tem espaço para continuar a crescer", concluiu Mário Sousa.