A investigação, iniciada em setembro de 2023 e coordenada pelo DIAP Regional de Coimbra, apurou que o grupo se dedicava à legalização irregular de cidadãos estrangeiros em Portugal, com lucros de vários milhões de euros. Os imigrantes eram atraídos nos países de origem com a promessa de legalização em território nacional, incluindo contratos de trabalho, documentos fiscais e de saúde, registos criminais traduzidos e certificados, e abertura de contas bancárias.