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Marco de Canaveses
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CPCJ do Marco de Canaveses organiza peddypaper pela prevenção dos maus-tratos na infância

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Marco de Canaveses promove, no dia 12 de abril de 2025, o I Peddypaper pela Prevenção dos Maus-Tratos na Infância.

Redação

A iniciativa, anunciada pela presidente da CPCJ, Virgínia Pereira, insere-se no Movimento Laço Azul, de alcance internacional, que alerta para a importância da proteção infantil.

O evento tem como objetivo sensibilizar a comunidade para os maus-tratos na infância, utilizando uma atividade lúdica para fortalecer equipas, estimular a cooperação e incentivar um estilo de vida saudável.

"Os maus tratos e qualquer forma de abuso, agressões físicas e palavras que fazem sentir mal não são aceitáveis. Causam dor, sofrimento e influenciam a forma como as crianças/jovens crescem e se desenvolvem”, reforça Virgínia Pereira. 

A escolha em dinamizar um Peddypaper, "além da sensibilização para a temática dos maus-tratos,  é por este ser uma atividade lúdica que tem várias vantagens, como fortalecer a equipa, estimular a criatividade e a cooperação,  visando ainda proporcionar um momento de socialização e lazer ao ar livre, incentivando a um estilo de vida saudável". 

A participação é gratuita, mas de inscrição obrigatória em grupo, através do link disponível nas redes sociais da CPCJ de Marco de Canaveses.

A iniciativa conta com o apoio de vários parceiros, incluindo o Município de Marco de Canaveses, Zora, Diamantino Seguros, Clínica Psicosorrir, Maoma Play, Artâmega, Sharkcoders e Ginásio GO UP.

Para denunciar situações de risco envolvendo crianças e jovens, contacte a CPCJ de Marco de Canaveses através do 927 407 187 ou [email protected].

O movimento Laço Azul teve origem em 1989, na Virgínia, Estados Unidos da América, quando Bonnie W. Finney, uma avó devastada pelos maus-tratos sofridos pelos netos, colocou uma fita azul na antena do carro para expressar a sua dor. O azul simbolizava as nódoas negras que marcaram os corpos das crianças, vítimas de violência extrema. Uma delas não sobreviveu às agressões. Desde então, abril tornou-se o Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância, sendo assinalado em vários países.