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Amarante
Leitura: 18 min

Grupo de Amigos celebra terceiro ano consecutivo no Rali de Portugal em Amarante

A paixão pelo desporto automóvel e o valor do convívio entre amigos voltaram a unir um grupo de nove entusiastas para mais uma edição do Rali de Portugal.

Redação

Sérgio Vieira, Paulo e Afonso Moreira, Mariana Mendes, Steven Silva, Ana Sousa, Tiago Dias, Tiago Casaca e José Miguel repetiram, pelo terceiro ano consecutivo, a tradição de madrugar para garantir um lugar junto ao percurso da classificativa de Amarante para viver "intensamente" o ambiente que se respira neste evento.

O grupo partiu por volta das 06h30 da manhã, já com os carros carregados com tudo o necessário para um dia inteiro de rali: cadeiras, mantas, bebidas e, este ano, uma novidade, uma panela de bifanas, preparada com antecedência para garantir um almoço quente e reforçado.

"O despertador custa a tocar tão cedo, mas depois de chegarmos lá, sentimos que vale sempre a pena,” contou Sérgio Vieira. “Já é quase uma rotina do nosso ano. O rali é um pretexto, mas o que nos move mesmo é este espírito de grupo e convívio", acrescentou.

O sol marcou presença ao longo de todo o sábado, mas o vento constante fez-se notar e trouxe algum frio, especialmente nas zonas mais expostas do troço. Ainda assim, nada que desmotivasse os presentes.

"Cá em cima sentimos sempre mais algum frio mas viemos preparados. O vento sabe mal e levanta muito a poeira dos carros mas vale a pena para ver o rali" disse José Miguel, sorridente.

A classificativa de Amarante, uma das mais aguardadas pelos fãs, ofereceu como habitual momentos de "grande adrenalina", com as viaturas a passarem a alta velocidade por entre as serras, perante milhares de espectadores que, como este grupo, fazem da prova uma verdadeira celebração.

"Há três anos decidimos vir pela primeira vez e desde então que todos os anos fazemos um esforçopara voltar,” recordou Paulo Moreira. “Desde então, não falhámos um único ano. Já temos o nosso ‘spot’ preferido marcado e já sabemos bem como queremos passar o dia", salientou.

Para Steven Silva, o evento é também uma oportunidade de desligar do quotidiano: “Este dia é uma pausa perfeita da rotina. Estamos ao ar livre, entre amigos, a assistir a um espetáculo incrível. Não há melhor forma de passar um sábado.”

A logística, embora simples, é cuidadosamente planeada entre o grupo nos dias que antecedem o rali. Cada membro contribui com algo, e todos se envolvem na organização. “Este ano decidimos trazer bifanas, e ficaram aprovadas! Já disseram que no próximo ano temos de repetir,” disse Ana Sousa.

À medida que o dia terminou e os carros se afastaram da zona de espetáculo, a sensação era unânime: mais uma "edição memorável".

Mariana Mendes comentou: “Enquanto descíamos a serra de volta aos carros, já estávamos a falar do próximo ano,” comentou Mariana Mendes. “É sinal de que o dia correu bem e que queremos repetir.”

O grupo promete manter viva esta tradição por muitos mais anos, fazendo do Rali de Portugal em Amarante não apenas um evento desportivo, mas um ritual de amizade e partilha.

"Voltamos pelo rali, mas também porque sabemos que, ali, vamos viver um dia bom entre amigos,” concluiu Tiago Casaca.

Sérgio Vieira, Paulo e Afonso Moreira, Mariana Mendes, Steven Silva, Ana Sousa, Tiago Dias, Tiago Casaca e José Miguel repetiram, pelo terceiro ano consecutivo, a tradição de madrugar para garantir um lugar junto ao percurso da classificativa de Amarante para viver "intensamente" o ambiente que se respira neste evento.

O grupo partiu por volta das 06h30 da manhã, já com os carros carregados com tudo o necessário para um dia inteiro de rali: cadeiras, mantas, bebidas e, este ano, uma novidade, uma panela de bifanas, preparada com antecedência para garantir um almoço quente e reforçado.

"O despertador custa a tocar tão cedo, mas depois de chegarmos lá, sentimos que vale sempre a pena,” contou Sérgio Vieira. “Já é quase uma rotina do nosso ano. O rali é um pretexto, mas o que nos move mesmo é este espírito de grupo e convívio", acrescentou.

O sol marcou presença ao longo de todo o sábado, mas o vento constante fez-se notar e trouxe algum frio, especialmente nas zonas mais expostas do troço. Ainda assim, nada que desmotivasse os presentes.

"Cá em cima sentimos sempre mais algum frio mas viemos preparados. O vento sabe mal e levanta muito a poeira dos carros mas vale a pena para ver o rali" disse José Miguel, sorridente.

A classificativa de Amarante, uma das mais aguardadas pelos fãs, ofereceu como habitual momentos de "grande adrenalina", com as viaturas a passarem a alta velocidade por entre as serras, perante milhares de espectadores que, como este grupo, fazem da prova uma verdadeira celebração.

"Há três anos decidimos vir pela primeira vez e desde então que todos os anos fazemos um esforçopara voltar,” recordou Paulo Moreira. “Desde então, não falhámos um único ano. Já temos o nosso ‘spot’ preferido marcado e já sabemos bem como queremos passar o dia", salientou.

Para Steven Silva, o evento é também uma oportunidade de desligar do quotidiano: “Este dia é uma pausa perfeita da rotina. Estamos ao ar livre, entre amigos, a assistir a um espetáculo incrível. Não há melhor forma de passar um sábado.”

A logística, embora simples, é cuidadosamente planeada entre o grupo nos dias que antecedem o rali. Cada membro contribui com algo, e todos se envolvem na organização. “Este ano decidimos trazer bifanas, e ficaram aprovadas! Já disseram que no próximo ano temos de repetir,” disse Ana Sousa.

À medida que o dia terminou e os carros se afastaram da zona de espetáculo, a sensação era unânime: mais uma "edição memorável".

Mariana Mendes comentou: “Enquanto descíamos a serra de volta aos carros, já estávamos a falar do próximo ano,” comentou Mariana Mendes. “É sinal de que o dia correu bem e que queremos repetir.”

O grupo promete manter viva esta tradição por muitos mais anos, fazendo do Rali de Portugal em Amarante não apenas um evento desportivo, mas um ritual de amizade e partilha.

"Voltamos pelo rali, mas também porque sabemos que, ali, vamos viver um dia bom entre amigos,” concluiu Tiago Casaca.

Sérgio Vieira, Paulo e Afonso Moreira, Mariana Mendes, Steven Silva, Ana Sousa, Tiago Dias, Tiago Casaca e José Miguel repetiram, pelo terceiro ano consecutivo, a tradição de madrugar para garantir um lugar junto ao percurso da classificativa de Amarante para viver "intensamente" o ambiente que se respira neste evento.

O grupo partiu por volta das 06h30 da manhã, já com os carros carregados com tudo o necessário para um dia inteiro de rali: cadeiras, mantas, bebidas e, este ano, uma novidade, uma panela de bifanas, preparada com antecedência para garantir um almoço quente e reforçado.

"O despertador custa a tocar tão cedo, mas depois de chegarmos lá, sentimos que vale sempre a pena,” contou Sérgio Vieira. “Já é quase uma rotina do nosso ano. O rali é um pretexto, mas o que nos move mesmo é este espírito de grupo e convívio", acrescentou.

O sol marcou presença ao longo de todo o sábado, mas o vento constante fez-se notar e trouxe algum frio, especialmente nas zonas mais expostas do troço. Ainda assim, nada que desmotivasse os presentes.

"Cá em cima sentimos sempre mais algum frio mas viemos preparados. O vento sabe mal e levanta muito a poeira dos carros mas vale a pena para ver o rali" disse José Miguel, sorridente.

A classificativa de Amarante, uma das mais aguardadas pelos fãs, ofereceu como habitual momentos de "grande adrenalina", com as viaturas a passarem a alta velocidade por entre as serras, perante milhares de espectadores que, como este grupo, fazem da prova uma verdadeira celebração.

"Há três anos decidimos vir pela primeira vez e desde então que todos os anos fazemos um esforçopara voltar,” recordou Paulo Moreira. “Desde então, não falhámos um único ano. Já temos o nosso ‘spot’ preferido marcado e já sabemos bem como queremos passar o dia", salientou.

Para Steven Silva, o evento é também uma oportunidade de desligar do quotidiano: “Este dia é uma pausa perfeita da rotina. Estamos ao ar livre, entre amigos, a assistir a um espetáculo incrível. Não há melhor forma de passar um sábado.”

A logística, embora simples, é cuidadosamente planeada entre o grupo nos dias que antecedem o rali. Cada membro contribui com algo, e todos se envolvem na organização. “Este ano decidimos trazer bifanas, e ficaram aprovadas! Já disseram que no próximo ano temos de repetir,” disse Ana Sousa.

À medida que o dia terminou e os carros se afastaram da zona de espetáculo, a sensação era unânime: mais uma "edição memorável".

Mariana Mendes comentou: “Enquanto descíamos a serra de volta aos carros, já estávamos a falar do próximo ano,” comentou Mariana Mendes. “É sinal de que o dia correu bem e que queremos repetir.”

O grupo promete manter viva esta tradição por muitos mais anos, fazendo do Rali de Portugal em Amarante não apenas um evento desportivo, mas um ritual de amizade e partilha.

"Voltamos pelo rali, mas também porque sabemos que, ali, vamos viver um dia bom entre amigos,” concluiu Tiago Casaca.

Sérgio Vieira, Paulo e Afonso Moreira, Mariana Mendes, Steven Silva, Ana Sousa, Tiago Dias, Tiago Casaca e José Miguel repetiram, pelo terceiro ano consecutivo, a tradição de madrugar para garantir um lugar junto ao percurso da classificativa de Amarante para viver "intensamente" o ambiente que se respira neste evento.

O grupo partiu por volta das 06h30 da manhã, já com os carros carregados com tudo o necessário para um dia inteiro de rali: cadeiras, mantas, bebidas e, este ano, uma novidade, uma panela de bifanas, preparada com antecedência para garantir um almoço quente e reforçado.

"O despertador custa a tocar tão cedo, mas depois de chegarmos lá, sentimos que vale sempre a pena,” contou Sérgio Vieira. “Já é quase uma rotina do nosso ano. O rali é um pretexto, mas o que nos move mesmo é este espírito de grupo e convívio", acrescentou.

O sol marcou presença ao longo de todo o sábado, mas o vento constante fez-se notar e trouxe algum frio, especialmente nas zonas mais expostas do troço. Ainda assim, nada que desmotivasse os presentes.

"Cá em cima sentimos sempre mais algum frio mas viemos preparados. O vento sabe mal e levanta muito a poeira dos carros mas vale a pena para ver o rali" disse José Miguel, sorridente.

A classificativa de Amarante, uma das mais aguardadas pelos fãs, ofereceu como habitual momentos de "grande adrenalina", com as viaturas a passarem a alta velocidade por entre as serras, perante milhares de espectadores que, como este grupo, fazem da prova uma verdadeira celebração.

"Há três anos decidimos vir pela primeira vez e desde então que todos os anos fazemos um esforçopara voltar,” recordou Paulo Moreira. “Desde então, não falhámos um único ano. Já temos o nosso ‘spot’ preferido marcado e já sabemos bem como queremos passar o dia", salientou.

Para Steven Silva, o evento é também uma oportunidade de desligar do quotidiano: “Este dia é uma pausa perfeita da rotina. Estamos ao ar livre, entre amigos, a assistir a um espetáculo incrível. Não há melhor forma de passar um sábado.”

A logística, embora simples, é cuidadosamente planeada entre o grupo nos dias que antecedem o rali. Cada membro contribui com algo, e todos se envolvem na organização. “Este ano decidimos trazer bifanas, e ficaram aprovadas! Já disseram que no próximo ano temos de repetir,” disse Ana Sousa.

À medida que o dia terminou e os carros se afastaram da zona de espetáculo, a sensação era unânime: mais uma "edição memorável".

Mariana Mendes comentou: “Enquanto descíamos a serra de volta aos carros, já estávamos a falar do próximo ano,” comentou Mariana Mendes. “É sinal de que o dia correu bem e que queremos repetir.”

O grupo promete manter viva esta tradição por muitos mais anos, fazendo do Rali de Portugal em Amarante não apenas um evento desportivo, mas um ritual de amizade e partilha.

"Voltamos pelo rali, mas também porque sabemos que, ali, vamos viver um dia bom entre amigos,” concluiu Tiago Casaca.

Sérgio Vieira, Paulo e Afonso Moreira, Mariana Mendes, Steven Silva, Ana Sousa, Tiago Dias, Tiago Casaca e José Miguel repetiram, pelo terceiro ano consecutivo, a tradição de madrugar para garantir um lugar junto ao percurso da classificativa de Amarante para viver "intensamente" o ambiente que se respira neste evento.

O grupo partiu por volta das 06h30 da manhã, já com os carros carregados com tudo o necessário para um dia inteiro de rali: cadeiras, mantas, bebidas e, este ano, uma novidade, uma panela de bifanas, preparada com antecedência para garantir um almoço quente e reforçado.

"O despertador custa a tocar tão cedo, mas depois de chegarmos lá, sentimos que vale sempre a pena,” contou Sérgio Vieira. “Já é quase uma rotina do nosso ano. O rali é um pretexto, mas o que nos move mesmo é este espírito de grupo e convívio", acrescentou.

O sol marcou presença ao longo de todo o sábado, mas o vento constante fez-se notar e trouxe algum frio, especialmente nas zonas mais expostas do troço. Ainda assim, nada que desmotivasse os presentes.

"Cá em cima sentimos sempre mais algum frio mas viemos preparados. O vento sabe mal e levanta muito a poeira dos carros mas vale a pena para ver o rali" disse José Miguel, sorridente.

A classificativa de Amarante, uma das mais aguardadas pelos fãs, ofereceu como habitual momentos de "grande adrenalina", com as viaturas a passarem a alta velocidade por entre as serras, perante milhares de espectadores que, como este grupo, fazem da prova uma verdadeira celebração.

"Há três anos decidimos vir pela primeira vez e desde então que todos os anos fazemos um esforçopara voltar,” recordou Paulo Moreira. “Desde então, não falhámos um único ano. Já temos o nosso ‘spot’ preferido marcado e já sabemos bem como queremos passar o dia", salientou.

Para Steven Silva, o evento é também uma oportunidade de desligar do quotidiano: “Este dia é uma pausa perfeita da rotina. Estamos ao ar livre, entre amigos, a assistir a um espetáculo incrível. Não há melhor forma de passar um sábado.”

A logística, embora simples, é cuidadosamente planeada entre o grupo nos dias que antecedem o rali. Cada membro contribui com algo, e todos se envolvem na organização. “Este ano decidimos trazer bifanas, e ficaram aprovadas! Já disseram que no próximo ano temos de repetir,” disse Ana Sousa.

À medida que o dia terminou e os carros se afastaram da zona de espetáculo, a sensação era unânime: mais uma "edição memorável".

Mariana Mendes comentou: “Enquanto descíamos a serra de volta aos carros, já estávamos a falar do próximo ano,” comentou Mariana Mendes. “É sinal de que o dia correu bem e que queremos repetir.”

O grupo promete manter viva esta tradição por muitos mais anos, fazendo do Rali de Portugal em Amarante não apenas um evento desportivo, mas um ritual de amizade e partilha.

"Voltamos pelo rali, mas também porque sabemos que, ali, vamos viver um dia bom entre amigos,” concluiu Tiago Casaca.