Em Amarante, o líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, criticou o apelo ao “voto útil”, que disse ser usado por quem “fez muito pouco”, e defendeu antes um “voto forte” na IL para garantir uma governação de quatro anos.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, brindou ao povo no Barreiro e reforçou que a CDU é “a única força que não foge um milímetro ao que importa”. Em Lisboa, Rui Tavares, porta-voz do Livre, afirmou que o PS deve disputar votos com a AD, não com o seu partido, e frisou o objetivo de alcançar o quarto lugar, em disputa com a IL.
No Porto, Mariana Mortágua, coordenadora do Bloco de Esquerda, pediu o voto útil no BE para pressionar o PS a aceitar medidas como os tetos máximos nas rendas. Já Inês Sousa Real, do PAN, garantiu em Famalicão que lutará por um compromisso interpartidário contra a violência doméstica, com medidas concretas para apoiar as vítimas.