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Sociedade
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Hospital e enfermeiros condenados 12 anos depois por queimaduras em bebé

A Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho (ULSGE) e dois enfermeiros foram condenados pelo Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto a indemnizar uma criança que sofreu graves queimaduras quando tinha apenas seis meses.

Redação

O caso remonta a agosto de 2013, quando a bebé, hoje com 12 anos, foi levada pelos pais ao serviço de urgências após se ter engasgado durante a amamentação. No serviço de observação pediátrica foi decidido submetê-la a uma broncofibroscopia, exame médico que requer sedação e que permite observar as vias respiratórias através de um tubo flexível, avançou esta terça-feira o Jornal de Notícias.

Segundo o mesmo diário, a bebé encontrava-se apenas com um “body”, que deixava as pernas descobertas, quando os enfermeiros usaram uma botija de água quente para a aquecer na sala de cirurgia. A criança acabou por sofrer queimaduras enquanto estava sedada.

A vítima ainda apresenta sequelas decorrentes do incidente, mais de uma década depois.