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Porto
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Nuno Araújo garante: “A vitória do PS começa no Porto” com lista aprovada por larga maioria

A lista do PS pelo círculo do Porto foi aprovada com 66 votos favoráveis. Nuno Araújo destaca aposta em experiência e juventude como chave para vencer as legislativas.

Redação

A Federação Distrital do Porto do Partido Socialista aprovou, esta sexta-feira, a lista de candidatos à Assembleia da República pelo círculo eleitoral do Porto, com 66 votos a favor, nove contra e um voto em branco. A votação decorreu em sede de Comissão Política Distrital e consagra uma proposta que pretende conjugar “competência, renovação e ligação ao território”.

Em declarações após a aprovação, o presidente da Federação Distrital, Nuno Araújo, sublinhou a confiança no trabalho realizado:

“Demos mais um passo decisivo para vencer estas eleições. Juntamos rostos conhecidos pela sua competência, mas também apostamos nos jovens, que trazem ideias audazes. Fomos capazes de formar uma equipa competente e pronta para lutar pelo nosso distrito. A vitória do PS começa no Porto.”

A lista socialista é descrita como diversificada e representativa da realidade regional, reunindo personalidades com experiência autárquica, parlamentar e na administração pública, ao mesmo tempo que acolhe novos nomes que refletem uma aposta clara na renovação geracional e na inovação política.

O Partido Socialista reforça, assim, a sua ligação ao território do distrito do Porto, apresentando “uma equipa sólida e renovada, pronta para servir os portugueses e continuar a construir um futuro melhor”, lê-se na nota distribuída às redações.

Conforme já noticiado, Fernando Araújo será o cabeça de lista do PS pelo Porto. Médico de formação, doutorado e pós-graduado em Gestão, foi diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde até 2023. É uma aposta pessoal de Pedro Nuno Santos para liderar a candidatura no distrito.

As eleições legislativas estão marcadas para maio, num momento decisivo para o futuro político do país. O PS aposta num equilíbrio entre experiência e renovação para reforçar a sua presença parlamentar e manter-se como força de governação.