O projeto é liderado por Joaquim António Magré Ferreira, professor universitário e investigador, que tem como missão preservar e divulgar documentos que traçam a história das famílias Mendes de Vasconcelos e Magalhães Ferreira desde o século XVI.
O espólio inclui centenas de manuscritos, contratos, cartas, diários, livros antigos, fotografias e postais. Entre os destaques estão um privilégio papal de 1588, um livreto de 1643 e um inventário conventual de 1826.
“Se as pessoas não fizerem isto, a documentação perde-se”, alerta Joaquim Magré, sublinhando a importância da preservação deste tipo de património, que por vezes é simplesmente descartado.