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Celorico de Basto
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Celorico: Alunos da EPAESN Recebem Formação para Entrada no Mercado de Trabalho

No passado dia 12 de junho, o Gabinete de Inovação e Empreendedorismo (GIE) do Município de Celorico de Basto promoveu uma sessão de formação dirigida aos alunos do 11.º ano da Escola Profissional Agrícola Eng. Silva Nunes (EPAESN), com o objetivo de os preparar para a entrada no mercado de trabalho.

Redação

A iniciativa abordou temas essenciais como a elaboração de cartas de apresentação, currículos e a preparação para entrevistas de emprego.

A equipa do GIE destacou a importância destas ferramentas para uma integração eficaz no mundo laboral, sublinhando que “os jovens quando saem da formação académica são, para o mercado de trabalho, gatos pretos em quartos escuros”, ilustrando assim a dificuldade de visibilidade dos recém-formados perante os empregadores.

A sessão foi aberta por José Sousa, secretário da Vereação do Pelouro da Educação, em representação da vereadora da Educação, Maria José Marinho. Na sua intervenção, José Sousa reforçou o valor destas ações para os jovens que estão prestes a concluir a formação.

“Estas ações são cruciais para os nossos jovens, sobretudo para os desta escola que saem do ensino regular com muitas competências para entrar no mercado de trabalho e muitas vezes sentem-se perdidos na forma como se devem apresentar ou ‘vender’ às empresas”, afirmou.

Participaram na formação 58 alunos provenientes de vários cursos: 12 do curso Técnico de Produção Agropecuária, 6 do curso Técnico de Gestão Equina, 10 do curso Técnico Auxiliar de Saúde, 13 do curso Técnico de Instalações Elétricas, 13 do curso Técnico de Restauração – Cozinha/Pastelaria e 4 do curso Técnico de Restauração – Restaurante/Bar.

Para além da componente teórica, os estudantes tiveram acesso a exercícios práticos, mostrando grande envolvimento e interesse. O diretor da EPAESN, Fernando Fevereiro, realçou a importância de proporcionar aos alunos todas as ferramentas possíveis para facilitar a sua entrada no mercado de trabalho.

“Eles saem da nossa escola com muitas competências adquiridas e são um ‘produto’ muito apetecível para o mercado de trabalho, mas é fundamental que se saibam ‘vender’ e possam escolher o local onde desejariam trabalhar ao invés de serem escolhidos”, referiu, acrescentando que estas ações devem ser repetidas sempre que possível.