A rede, desmantelada no âmbito da “Operação Entre Grades”, integrava reclusos, ex-reclusos e familiares. De acordo com o tribunal, os antecedentes criminais dos arguidos não os demoveram de continuarem a atividade criminosa, o que justificou a aplicação de penas pesadas. José Silva, em prisão preventiva desde o início do processo, liderava o esquema a partir do interior da prisão, contando com a colaboração de outros detidos para armazenar e distribuir a droga, recorrendo frequentemente a ameaças e agressões.