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Porto
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“Sons no Património” regressa à Área Metropolitana do Porto com acesso gratuito

A Área Metropolitana do Porto (AMP) apresenta a 8.ª edição do ciclo de concertos “Sons no Património”, que decorre de 5 de setembro a 25 de outubro, percorrendo os 17 municípios da região.

Redação

 O evento transforma monumentos, sítios e edifícios emblemáticos em palcos para experiências musicais diversificadas, com acesso gratuito para o público.

Desde a sua primeira edição, em 2018, a iniciativa já reuniu mais de 10.000 visitantes e levou mais de 100 artistas a mais de 80 locais patrimoniais, afirmando-se como uma celebração anual da cultura e do património da Área Metropolitana do Porto.

A edição de 2025 apresenta um cartaz eclético com artistas portugueses de referência, como Rita Vian, General D, Malva, Três Tristes Tigres e Bruno Pernadas, entre outros, com propostas musicais que estabelecem diálogos com o território e com outras geografias e lugares, reais ou imaginados.

Para além dos concertos, o “Sons no Património” inclui atividades complementares, como visitas guiadas, oficinas criativas, encenações históricas, percursos culturais e provas e degustações, todas ligadas aos espaços onde decorrem os espetáculos. Estas iniciativas permitem redescobrir o património e a comunidade de cada município, criando uma experiência cultural mais completa e envolvente.

Jorge Vultos Sequeira, Presidente do Conselho Metropolitano do Porto, sublinha que o evento valoriza a cultura como pilar de identidade e de coesão territorial, afirmando a AMP como território criativo, aberto e participativo. Segundo os organizadores, cada concerto proporciona experiências artísticas e afetivas intimistas, promovendo a democratização do acesso à cultura e mostrando que o património não é apenas herança, mas também futuro.

O programa completo está disponível na página oficial do evento na iPorto, bem como nas redes sociais MATER 17 no Facebook e Instagram.

A Área Metropolitana do Porto integra 17 municípios da Região Norte e tem vindo a apostar de forma consistente na Cultura e no Património Cultural, com base na marca MATER 17 e na Carta Metropolitana para a Cultura 2023-2028, resultado de um processo participado e contínuo que envolve municípios, agentes culturais, investigadores e cidadãos.