A paralisação, que decorre entre as 00h00 e as 24h00, poderá afetar serviços como educação, saúde, finanças e registos, com impacto previsto em escolas, hospitais, repartições de finanças e conservatórias.
Os trabalhadores da Administração Pública cumprem esta sexta-feira, 16 de maio, um dia de greve nacional convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços e de Entidades com Fins Públicos, em protesto contra a degradação das condições de trabalho, os baixos salários e a falta de valorização profissional.
A paralisação, que decorre entre as 00h00 e as 24h00, poderá afetar serviços como educação, saúde, finanças e registos, com impacto previsto em escolas, hospitais, repartições de finanças e conservatórias.
Segundo o presidente do STTS, Mário Rui, é esperada uma “adesão em massa”, superior à da última paralisação em fevereiro. “Os trabalhadores estão fartos de baixos salários, promessas vazias e da falta de reconhecimento do seu papel na sociedade”, afirmou.
A greve abrange todos os trabalhadores, independentemente do vínculo ou carreira, incluindo carreiras gerais, especiais, não revistas e subsistentes, bem como a Polícia Municipal.
Entre os profissionais abrangidos estão assistentes operacionais, técnicos auxiliares, professores, médicos, enfermeiros, técnicos de saúde e funcionários da Autoridade Tributária e do Instituto dos Registos e Notariado.
O sindicato defende melhores condições laborais, atualização salarial e uma gestão que valorize os serviços públicos.