“Faço cinema porque gosto” revela o penafidelense, a sétima arte “esteve sempre presente ao longo da minha vida”. Uma paixão que “não sei bem de onde veio” o realizador de 31 anos, salienta que “o cinema foi-me sempre envolvendo, até que, cheguei a um ponto onde simplesmente tinha de começar a praticar a arte”.
O grande ecrã é descrito pelo cineasta como: “um dos meios mais complexos por onde podemos transmitir emoções e a experiência humana. Através da imagem e do som temos um envolvimento completo que outras artes não conseguem dar”. Sem qualquer tipo de formação na área de audiovisual, visto que “a minha única formação académica é em fisioterapia”, Carlos Moreira deixou-se levar pelo amor à sétima arte e decidiu agarrar o seu “lado artístico”.
Apesar de “sempre ter gostado muito de ser fisioterapeuta, cheguei a um ponto onde em pensei: Se calhar acho já experienciei tudo aquilo de que precisava nesta profissão e se calhar vou seguir para algo que gosto mais, o cinema”. ‘Nana Nana meu Menino” é o resultado final de meses de pré-produção, que agora “vai estar disponível para consumo de todos”.