Quando nasceu, Paulo mostrou alguns sinais de estar doente, embora não demonstrasse sintomas de uma doença grave, a família notificou logo os médicos de que algo se passava.
“Ninguém estava a contar com este diagnóstico”, conta Rita, mãe de Paulo. “Ele quando nasceu parecia-nos muito amarelo, acabámos por ir ao médico de família, para fazer alguns exames e eles suspeitavam de algumas coisas mas só teriam as respostas depois das análises”, explica a progenitora.
Após uma biópsia, os resultados eram claros, Paulo sofria de Distrofia Muscular de Duchenne. “Os médicos nem tiveram coragem de nos dizer o diagnóstico, só descobrimos a verdade depois de sermos encaminhados para a Clínica Genética do Porto”, acrescentou.
