Antigamente, “os rapazes pegavam nas motorizadas e iam ver as raparigas às festas”, conta a esposa, recordando outros tempos. Amor à primeira vista, mas a história de Ana e Armindo só começaria um mês depois, também noutra romaria local. “Estivemos ali adormecidos um para o outro durante um mês, mas depois reativou numa segunda festa”, conta Armindo Leal.
“Começamos a conversar mais uma vez, mas tudo muito descontraído, falamos da vida e afins, mas a coisa lá foi ajeitando e consegui conquistá-la”, acrescenta. Apesar de não esconder o afeto que sentia pelo homem que viria a casar com ela, Ana Maria admite: “Na altura nem me via a casar com ele”.