Em declarações, a vereadora Maria José Marinho sublinhou a importância desta participação, destacando que “o objetivo é dar a conhecer aquilo que nos identifica enquanto território”. Entre os produtos apresentados, os vinhos verdes e espumantes tiveram lugar de destaque. “Celorico de Basto tem um território único, com condições excecionais para a produção de vinhos verdes e espumantes de excelente qualidade, premiados a nível nacional e internacional”, referiu a autarca.
A vereadora realçou ainda que a presença na Agrival coincide com a época das vindimas, altura em que as quintas de enoturismo oferecem programas específicos para os visitantes. Além do vinho, Celorico de Basto levou até Penafiel os seus doces “Flor de Camélia” – inspirados na flor que simboliza o concelho –, enchidos tradicionais, broa, licor de camélia, bem como artesanato local, com destaque para os bordados característicos da região.
A arte também esteve representada no certame através da pintura, com trabalhos inspirados na camélia, reforçando a ligação entre cultura e identidade local.
Para Maria José Marinho, a presença conjunta dos 11 municípios do Tâmega e Sousa no espaço da CIM é essencial para valorizar e divulgar a região. “Todos juntos fazemos mais força. A CIM funciona como um todo, independentemente de cada município ter as suas características próprias. O importante é promover este território como um todo”, afirmou.
A Agrival, considerada uma das maiores feiras de atividades económicas do Norte e Centro do país, tem sido, segundo a vereadora, uma plataforma importante para dar visibilidade aos produtos e às potencialidades da região. “Já é o quarto ano consecutivo que a CIM está presente na Agrival e nota-se de ano para ano um maior envolvimento dos municípios, o que é muito importante”, acrescentou.
Para terminar, deixou uma mensagem clara: "Queremos que quem passa pelo nosso espaço fique com vontade de visitar Celorico de Basto, não só no verão, mas ao longo de todo o ano. Estamos sempre de portas abertas para receber com qualidade”, concluiu Maria José Marinho.