A sessão contou "com casa cheia", incluindo a presença de várias entidades civis e religiosas, e marcou o regresso simbólico do autor a um concelho onde exerceu funções pastorais durante treze anos, até setembro de 2024.
Durante a sua intervenção, o autor explicou que a obra foi desenvolvida no período em que viveu em Celorico de Basto e resulta de um trabalho académico de investigação. Alexandre Sá sublinhou que o livro, de leitura exigente, procura situar o direito de propriedade no contexto da filosofia política, da filosofia do direito e da legislação da Igreja, adotando uma abordagem humanística, histórica e canónica. Destacou ainda o simbolismo de apresentar a obra num local que considera sua casa: "Hoje estou muito feliz, não só pelo interesse demonstrado, mas também pelo reencontro com muitos amigos que marcaram a minha passagem por Celorico".