A encenação, que conta com tradução de António M. Feijó, propõe uma leitura contemporânea da célebre tragédia do Príncipe da Dinamarca, focando-se nas questões existenciais centrais da peça: a identidade, a consciência e a ação. A pergunta que abre o texto — “Quem vive?” — serve de ponto de partida para uma reflexão profunda sobre a condição humana.