O processo legislativo contou com os votos favoráveis do PS e do PSD, formando uma maioria que permitiu ultrapassar críticas anteriormente apontadas por vários setores, incluindo especialistas em urbanismo e associações ambientais. Ainda assim, partidos como o BE, PCP, Livre e PAN manifestaram reservas quanto ao impacto das alterações no equilíbrio entre desenvolvimento urbano e proteção ambiental.
A promulgação do diploma marca assim um novo capítulo na política de solos em Portugal, mas mantém em aberto o debate sobre a eficácia das medidas previstas no combate à corrupção e na garantia de uma ocupação racional e sustentável do território.