“É um projeto ambicioso, ainda muito embrionário, porque é o primeiro ano que se vai fazer algo deste género no mundo. Nunca uma moto destas participou em bajas e estamos a desenvolver a sua autonomia tendo em conta que são provas bastante exigentes a esse respeito. A nossa moto será abastecida por energia elétrica produzida por um gerador com combustíveis sintéticos da Moeve e também por energia solar. O grande objetivo deste projeto é mostrar que é possível competir com energias renováveis, mais verdes e sustentáveis. Não escondo que é um projeto difícil, bastante ambicioso, que exige um orçamento significativo, pelo que agradeço o apoio e o empenho da Moeve para a sua concretização”, afirma o piloto em comunicado.