Cinfães
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Assembleia Municipal de Cinfães aprova contas de 2024 e novas contratações
A Assembleia Municipal de Cinfães reuniu-se a 30 de abril e aprovou, por maioria, as contas de 2024 e alterações ao mapa de pessoal.
A Assembleia Municipal de Cinfães reuniu-se, no passado dia 30 de abril de 2025, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, para deliberar sobre vários assuntos de relevância para o funcionamento do município. Em destaque estiveram a aprovação da Prestação de Contas referente ao exercício de 2024 e a atualização do Mapa de Pessoal do Município, incluindo o plano anual de recrutamentos.
De acordo com a nota oficial publicada no site da Câmara Municipal de Cinfães, o Relatório de Gestão e os Documentos de Prestação de Contas foram aprovados por maioria, com registo de abstenções por parte de António Sérgio de Pinho Sales, Hélder José Castela Pereira, Carlos Manuel Duarte Lento, Ercílio de Almeida Matias Galhardo Neto e Cândida Inês Ferreira da Silva Couto.
“A aprovação destes documentos demonstra o rigor e a responsabilidade da gestão municipal ao longo do ano de 2024”, pode ler-se na publicação oficial disponível em www.cm-cinfaes.pt.
A prestação de contas contempla a execução orçamental, investimentos realizados, indicadores de desempenho e a situação financeira do município, sendo um instrumento essencial de transparência e avaliação da ação governativa local.
Mapa de Pessoal revisto com votos contra
A proposta de alteração ao Mapa de Pessoal do Município, bem como o Mapa Anual Global Consolidado de Recrutamentos Autorizados, foi também aprovada por maioria, com votos contra de Hélder José Castela Pereira, Carlos Manuel Duarte Lento e Ercílio de Almeida Matias Galhardo Neto.
Estas alterações visam ajustar a estrutura de recursos humanos da autarquia às necessidades atuais e garantir uma resposta mais eficaz às exigências dos serviços municipais.
“A revisão do mapa de pessoal e dos recrutamentos é fundamental para assegurar a capacidade operativa dos serviços e responder aos desafios da administração local”, defende a autarquia na mesma publicação.