Nuno Duarte é o novo presidente da Associação Recreativa e Cultural de Alpendorada (ARCA). Sucede a Bruno Costa, depois de ter integrado a anterior direção como tesoureiro. A cerimónia de tomada de posse decorreu a 11 de julho, dando início a um mandato de dois anos.
Após assumir funções, o dirigente revelou que o foco principal da sua liderança será a continuidade do projeto de formação já implementado nas modalidades de futsal e andebol.
“O objetivo é manter a aposta na formação, quer a nível de futsal e andebol. Pretendo dar continuidade ao trabalho da direção anterior, até porque era o tesoureiro”, adiantou.
Reconhecendo que se trata de uma tarefa exigente, Nuno Duarte destaca o papel essencial do apoio da comunidade para a sustentabilidade da associação: “É sempre difícil, porque luta-se com muitas dificuldades, quer na questão monetária, quer na questão pessoal, mas contamos sempre com a ajuda de vários parceiros: município, empresas, pais e atletas. Sem isso, não conseguiríamos”.
Sobre a nova época desportiva, ainda há indefinições quanto às equipas técnicas das formações seniores, tanto no andebol feminino como no futsal masculino.
No andebol, Nuno Duarte confirma a intenção de manter “a base da equipa, constituída maioritariamente por jovens oriundas da formação”, embora reconheça que as mudanças de vida académica das atletas possam influenciar o planeamento da nova temporada. Quanto ao treinador, “ainda não está decidida” a continuidade de Pedro Rodrigues.
Quanto ao futsal, Nuno Durte deu a entender que o sucessor de Hélio Rocha já está encontrado, mas o nome só será divulgado “na devida altura”.
O objetivo, em ambas as modalidades, passa por manter a competitividade e tentar garantir, pelo menos, um lugar “entre os quatro primeiros”, ou seja, assegurar uma vaga na zona de acesso ao 'play-off' de subida.
Nuno Duarte encara o novo desafio com sentido de responsabilidade, mas com confiança na equipa que o acompanha: “Senti que tinha equipa para fazer um bom trabalho, nas duas vertentes, quer no futsal masculino, quer no andebol feminino”.
“O facto de ter sido tesoureiro do clube também me deu alguma experiência para perceber as necessidades e as dificuldades que existem numa associação como esta”, concluiu.