“Apresento-me como candidato à Junta de Freguesia, com a confiança do LIVRE e com um compromisso profundo com a minha terra. Não chego aqui por acaso. Esta candidatura não nasce de um oportunismo político. Nasce de um sentimento de responsabilidade. Responsabilidade para com a terra que me viu crescer, para com as pessoas que aqui vivem, trabalham e constroem as suas vidas, e para com o futuro que todos temos o dever de imaginar — e de concretizar”, afirma o candidato no documento da apresentação.
Licenciado em Ciência Política e Estudos Eleitorais, Gonçalo Machado de Brito refere que estudou “o funcionamento da democracia, a importância das instituições e o papel que o poder local pode e deve assumir na vida das pessoas”. Sublinha, no entanto, que o que mais o move “não é apenas a teoria: é a prática. É a vontade de fazer diferente. É o desejo de estar próximo, de ouvir e de agir com seriedade, com clareza e com visão”.
Entre as prioridades apresentadas, o candidato defende que “Freamunde não precisa de mais uma gestão que apenas responde ao que é urgente”, acrescentando que pretende “uma Junta que não funcione por inércia, mas por iniciativa". "Uma Junta que não espere que os problemas cresçam para começar a agir. Uma Junta que pense a freguesia não só no imediato, mas também no médio e no longo prazo. Uma Junta que esteja à altura do potencial desta comunidade”, elenca.
No comunicado, destaca ainda a identidade da freguesia: “Freamunde tem história, tem identidade, tem talento. Mas falta-lhe, muitas vezes, alguém que ligue os pontos. Alguém que traga uma nova energia, que saiba articular tradição e inovação, que traga dinamismo à cultura local, atenção à sustentabilidade ambiental e respeito profundo por quem aqui vive”.
O candidato frisa que não se apresenta com “fórmulas feitas, nem com promessas ocas”, mas com “ideias, conhecimento e uma vontade autêntica de servir”. Acrescenta ainda a ambição de contribuir para “uma freguesia onde os jovens se sintam incluídos, onde os mais velhos se sintam respeitados, onde o comércio local seja apoiado, onde a cultura não seja só memória, mas também criação". "Uma freguesia onde o espaço público seja vivido com dignidade, onde se invista em mobilidade acessível, em habitação com visão e em decisões que tenham em conta o ambiente, o território e as pessoas”, defende.
Assumindo-se como parte de “uma geração que recusa o cinismo e a resignação”, Gonçalo Machado de Brito diz acreditar “que é possível fazer política com sentido ético, com seriedade e com ligação real à vida das pessoas”.
“Apresento-me com humildade, mas também com ambição. Porque Freamunde pode mais. Pode ser uma freguesia mais viva, mais justa, mais ousada nas ideias e mais firme na ação. Estou aqui para trabalhar por isso. Para ouvir, para dialogar, para agir — com todos e para todos”, sublinha.
O candidato conclui a apresentação lembrando que “não se trata apenas de mudar nomes ou rostos. Trata-se de mudar atitudes. De devolver sentido ao papel da Junta. De fazer política com propósito, com substância e com futuro”.
“Conto convosco. E, mais importante ainda, conto estar convosco. Muito obrigado”, finaliza Gonçalo Machado de Brito.